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sexta-feira, 2 de junho de 2023

A "justiça" o os media apunhalam os sistemas democráticos.

Parece-me quase óbvia a afirmação em título.
Em Portugal, e em quase todo o  mundo democrático, os media primam por pôr em causa instituições, consideradas indispensáveis.

Sem que frequentemente publiquem omissões, inadequações ou injustiças e regularmente sugiram alternativas positivas, os media optam por publicar de "rajada" críticas negativas, em suposta campanha, ao sabor da conveniência de quem lhes paga publicidade.

Com a internet, os media tradicionais entraram num vórtice destrutivo, e são indiferentes a arrastar da Democracia consigo.

Quanto à "justiça", só será pilar de um sistema democrático se for eleita directamente pelo Povo, não for lentíssima, labiríntica, caríssima e limitadora da introdução de métodos processuais de análise.

Pior ainda, quando as duas instituições entram em ILEGAL conluio para pressionarem o regime em seu favor tornando a "justiça", os media em altifalantes daquilo que deveriam ser apenas segredos seus.
De forma descarada, óbvia e regular, os seus elementos vão municiando os media com dispersas, desenquadradas, incertas mas suculentas informações, assassinando actores políticos e com eles, o sistema.

A culpa só será dos políticos quando os media não forem cúmplices na promoção da imagem de incompetentes  oportunistas, quem sabe "subsidiados" pelos mais obscuros interesses (droga,  tráfico de órgãos...) porém, suficientemente interessantes para "pagarem" promoções mediáticas enquanto a "justiça" se vai mostrando incapaz de castigar os desmandos na carreira desses indivíduos.

Media e justiça sem controlo eleitoral são venenos no corpo da Democracia.

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