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terça-feira, 5 de novembro de 2024

Hamas.

A minha opinião vale pouco!
Mas penso que o Hamas e seus pares inventaram uma tão nova quanto maléfica, tática de guerra.
O povo que controla, é dogmatizado com as compensações pós-mortem: a vida não importa, ser mártir pela pátria a honra maior.

Este estado de alienação coletiva associado ao ódio estrutural com que insidiam a formação infantil e juvenil, permitiu ao Hamas formar bases militares em escolas, igrejas, hospitais...
transformando a população que deveria defender, em reais escudos humanos.

Vi, e penso que ainda não era I.A., uma mãe respondendo na tv à questão: "Porque uma mãe árabe tem tantos filhos?"
R: "Para os enviar para a morte, no martírio..."

Concluindo: Israel tem toda a razão em ter respondido ao ataque de 07/10/23 com uma guerra, aparentemente, exagerada, dura e sem tréguas contra um inimigo difuso, sem farda ou instalações regulares, completamente protegido, suportado e dissimulado por uma sociedade supostamente civil.

Há porém uma falha dificilmente perdoável: Desde o primeiro contra-ataque, Israel deveria ter aberto corredor para mulheres, idosos e crianças garantindo a sua segurança e sobrevivência!



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