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sábado, 19 de julho de 2025
Pib da UE.
quinta-feira, 17 de julho de 2025
A Divisão entre Ensinar e Educar: Um Debate Necessário
Esta questão antiga, cara a muitos professores, merece uma análise cuidadosa.
A ideia tradicional de que o professor ensina e a família educa é simplista e problemática.
O Papel do Professor: Os professores, que dedicam suas vidas às crianças, devem, sem dúvida, ensinar as matérias para as quais se prepararam.
No entanto, ignorar o papel da educação na formação integral do aluno é um erro.
A educação abrange valores, comportamentos e a formação do caráter, aspectos que transcendem a mera transmissão de conhecimento.
O Papel da Família:
A responsabilidade da família na educação dos filhos é inegável.
Famílias com competências e recursos podem contribuir significativamente para o desenvolvimento integral da criança.
Mas, e as famílias que não possuem tais recursos ou competências?
O Desafio da Disciplina:
O clima libertário instalado em muitas escolas após 1974, aliado às dificuldades emocionais inerentes à adolescência, contribuiu para uma crise crónica de disciplina.
Cinquenta anos depois, é imperativo que se encontre um equilíbrio entre a liberdade e a disciplina necessária ao aprendizado.
Soluções Propostas:
A indisciplina escolar não é um problema homogéneo; possui focos específicos.
Uma solução possível seria implementar um sistema de pontuação que contemple tanto o comportamento quanto o desempenho académico.
Uma caderneta social, além da caderneta académica, registrará comportamentos perturbadores, mas também ações cívicas positivas que possam compensar os comportamentos negativos.
Estas ações seriam definidas pelo conselho de disciplina, levando em conta as necessidades funcionais da escola e a dificuldade presumida da ação cívica.
Conclusão: A dicotomia entre ensinar e educar é artificial.
Professores e famílias devem trabalhar em conjunto, criando um ambiente propício à aprendizagem e ao desenvolvimento integral da criança.
Um sistema de avaliação que contemple e premeie a dimensão social do comportamento contribui para uma educação mais completa e eficaz.
quarta-feira, 16 de julho de 2025
Marjorie Taylor Greene
terça-feira, 15 de julho de 2025
Reagrupamento familiar...
O tema da união familiar é importante, mas exige uma análise cuidadosa. Concordamos que as famílias devem permanecer unidas, mas que tipo de família estamos a considerar?
Será que nossa intenção inclui o reagrupamento de famílias com poligamia, onde um homem tem múltiplas esposas?
Como lidaríamos com as complexidades legais e os conflitos conjugais inerentes a tais estruturas familiares, especialmente considerando a ausência de legislação específica?
Existem precedentes históricos, como o caso do Reino Unido, onde autoridades religiosas chegaram a mediar disputas em famílias poligâmicas.
Devemos importar tais modelos?
Além disso, devemos considerar as implicações demográficas e orçamentárias.
A imigração de famílias numerosas pode levar a um desequilíbrio populacional, como observado na Bélgica, onde a população de origem árabe tem crescido significativamente.
O impacto nos custos com subsídios familiares também precisa ser avaliado.
Precisamos ponderar os potenciais problemas e riscos associados à importação de modelos familiares diferentes dos nossos.
Reagrupamento familiar é desejável, mas deve ocorrer dentro de um contexto que respeite nossas leis e valores.
segunda-feira, 14 de julho de 2025
S N S...
domingo, 13 de julho de 2025
Uma pedrada no pântano...!
sábado, 12 de julho de 2025
Sobranceria: Um crime social.
É uma introspecção que, apenas há pouco me assolou, uma inquietação silenciosa que se instala na mente como uma semente que busca germinar.
Tem a ver com a soberba plurigeracional, essa herança quase invisível que muitos de nós, talvez inconscientemente, carregamos.
Quem nasce numa família com meios alargados de subsistência, com o privilégio de uma vida confortável e sem grandes preocupações materiais, tende a julgar a realidade pelo seu próprio patamar, pela sua lente particular.
A realidade, porém, apresenta-se em infinitas nuances, em um espectro complexo de experiências e desafios.
Nunca tomamos consciência, muitas vezes, das enormes dificuldades impostas pela vida a quem nasceu num meio carenciado.
Um meio onde a escassez se instala como uma sombra constante, onde todo o tipo de dificuldades sistemáticas – a falta de acesso à educação, à saúde, à alimentação adequada – diariamente condicionam a formação da sua personalidade, a sua aprendizagem, o seu desenvolvimento físico e emocional.
É um ciclo vicioso que, muitas vezes, se perpetua de geração em geração, criando uma profunda desigualdade e perpetuando injustiças sociais.
A falta de oportunidades gera a falta de perspectiva, que por sua vez, reforça a sensação de impotência e a dificuldade em romper o ciclo de pobreza, tendendo, os mais fracos, para a marginaldade violenta.
A introspecção leva-me a questionar o meu próprio lugar neste cenário.
Até que ponto a minha própria realidade, moldada por privilégios, me cega para as difíceis realidades de outros?
Até que ponto contribuo, mesmo que indirectamente, para a manutenção deste sistema injusto?
Estas são perguntas que exigem respostas honestas e um olhar crítico sobre a nossa posição na sociedade.
A consciência da soberba plurigeracional será o primeiro passo para a construção de um mundo mais justo e igualitário, onde todos tenham a oportunidade de florescer, independentemente das suas origens.
Descaramento...!
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