Guerras.
A História diz-nos que nunca, nenhum estado de guerra, existiu para sempre.
Este estado, sempre foi um intervalo entre tempos de Paz.
Seria assim lógico, antes de iniciar qualquer guerra, fossem avaliadas as prováveis consequências e trabalhada uma ideia de convivência possível entre as partes.
Mas não!
Os homens matam, destroem, provocam êxodos e, só depois, procuram Paz.
Porquê?
Se no Homem primitivo e medieval tal poderia ser entendível, já no do século XXI é imperdoável.
Acontecerá porque quem decide, sem sentimento, sobre o estado de guerra sabe que, pessoalmente, nada arrisca além do aumento da sua fortuna e poder.
Enquanto o poder for entregue a homens primários, seja em educação seja em sentimentos, a humanidade estará sempre em risco. O poder não pode estar dependente de flibusteiros na política.
Porquê a "ciência" política não estudará forma de evitá-lo?
Sem comentários:
Enviar um comentário