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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

O futuro nos próximos 50 anos.


O futuro daqui a 50 anos pode ser moldado por muitos fatores, e a evolução da tecnologia, incluindo a inteligência artificial e a robótica, terá um impacto profundo. Aqui estão algumas possibilidades para refletir:

1. Transformação do Trabalho

Automação massiva: 
A substituição de trabalhos humanos por máquinas continuará, especialmente em setores repetitivos e previsíveis. Isso pode levar a uma redefinição do conceito de trabalho.

Novas profissões: 
A automação criará novas oportunidades em áreas como tecnologia, cuidados humanos, criatividade e sustentabilidade.

Rendimento básico universal: Modelos de salário mínimo podem ser implementados para combater o desemprego estrutural.

2. Educação e Capacitação
Foco em habilidades humanas: Criatividade, empatia, pensamento crítico e capacidade de adaptação serão mais valorizados.

Educação contínua: 
A aprendizagem ao longo da vida será essencial para acompanhar as mudanças rápidas no mercado de trabalho.

3. Desigualdade Social e Económica
O avanço tecnológico pode ampliar as disparidades se os benefícios não forem distribuídos de forma justa.
Países e indivíduos que dominarem a tecnologia terão vantagens significativas, agravando tensões geopolíticas e sociais.

4. Mudança nos Valores e Estilos de Vida
Menos foco no consumo material: Com mudanças económicas e ambientais, estilos de vida mais simples e sustentáveis podem emergir.

Saúde mental e propósito: As pessoas buscarão formas de encontrar significado e conexão em um mundo cada vez mais automatizado.

5. Inteligência Artificial e Ética
Coexistência com máquinas: 
A interação humano-máquina exigirá novas estruturas éticas e regulatórias.

Controle e segurança: Preocupações sobre o uso indevido de IA, como armas autônomas ou manipulação social, precisarão de ser abordadas.

6. Impactos Ambientais e Sustentabilidade

Tecnologias verdes: IA e robótica podem ajudar na gestão de recursos naturais e na mitigação das mudanças climáticas.

Cidades inteligentes: Infraestruturas automatizadas e conectadas podem melhorar a eficiência energética e a qualidade de vida.

Reflexão Final
O futuro será desafiador, mas também repleto de possibilidades. A chave estará em equilibrar o progresso tecnológico com a justiça social, a educação, e a preservação dos valores humanos fundamentais. A preparação das gerações atuais determinará o quão resilientes e adaptáveis seremos frente a essas transformações.







domingo, 9 de fevereiro de 2025

Acabem com o Musk...!

Musk comporta--se com a violência social típica de um ditador medieval.
Musk é um homem rico!

Mas quem o enriqueceu? 

Também foram aqueles que agora sofrem com a sua ditadura.

Todos os que utilizem o Pay-Pal, Tesla, plataforma Twiter/X, starlink...
Quem enriqueceu o ditador ainda tem 90% de possibilidades de o empobrecer.

Cada vez será mais difícil fazê-lo e, cada vez mais ele pode destruir agora, com recurso aos impostos dos cidadãos americanos que, espantosamente, no seu amigo sociopata Trump, votaram...

Se ninguém comprar mais Tesla, usar o X, o Starlink ou o Pay-Pal, Musk abandonará a política... Mais e mais dinheiro é o seu único objectivo. 
O contrário fá-lo-à desistir.

Está nas mãos de quem compra  os produtos de Musk travá-lo. Enquanto podem...

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Os loucos chegam ao poder!

De uma rápida análise aos líderes mundiais recentes, ressalta a originalidade de vários psicopatas, mais ou menos demagogos, atingirem o poder.

Tudo começou com um cansaço eleitoral na votação regular em partidos democráticos. 
Estes, estagnaram a sua capacidade de melhoria contínua da economia e desistiram também - na sua maioria - de continuar a acenar com as bandeiras de ideais sociais que antes, fortemente, bramiam.

As sociedades democráticas também sofreram, nos últimos 30 anos, fortes alterações catalizadas por computadores, robots e recentemente a inteligência artificial, as quais provocaram rápidas alterações que surpreenderam velozmente ultrapassaram, e ultrapassam, os quadros normativos, há muito estabelecidos e de lenta, logo difícil, alteração.

A contestação sentiu-se primeiro pelos votos na actriz pornográfica Cicciolina em Itália, seguida de Tiririca no Brasil.
Depois Silvio Berlusconi, N.Farage, Bolsonaro e Trump.

Estes comediantes do poder, tal como Hitler, democraticamente eleitos, representam o efeito de promessas eleitorais não cumpridas, a impunidade de quem as fez, de quem as continua a fazer, da falta de qualidade de deputados eleitos em lista e sem limite de mandatos, da sistemática perseguição mediática a políticos no poder e uma "justiça" da qual, um caracol num labirinto, teria inveja...

Aparentemente, o eleitorado quer agora eleger homens altos, distantes, tidos como fora da alegada corrupção política e - farto de conversas - silenciosos...

Enfim, esperemos que o silêncio hoje, não resulte em histeria colectiva, amanhã!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Impérios descarados, controlando a Democracia!

Os Impérios eternizam-se e tentam ressuscitar, ao lançar tentáculos sobre as sociedades democráticas que as paralizam.

Não sendo suficiente o órgão de soberania Governo NÃO SER eleito em sufrágio universal, abrindo um portão ao PM para nomear quem os seus financiadores lhe indicam (Manuel Pinho, Paulo Núncio...) também outro órgão de soberania, dos 4 na CRP, Tribunais, goza do mesmo privilégio, sendo o STM (Supremo Tribunal da Magistratura - artg 218º CRP), "eleito" por 17 membros: 7 da AR, 7 do loby da "justiça", dois nomes fornecidos pelo PR e o presidente do STJ.

A sobranceria arrogante, inoperante e agressiva da "justiça" deve ser criminalizada!

Estas nomeações, que colocam em causa o espírito assumidamente democrático da CRP, TÊM DE TERMINAR.

Estranhamente, nenhum partido alguma vez falou ou fala dessas ditaduras no seio da Democracia.

Porque será?






segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Uma "jangada" à deriva chamada USA!

Só a alguém muito desatento lhe poderá escapar a inevitável comparação entre os USA de hoje e a URSS de 1920-1989, com o "O comunismo de guerra" e a "Nova política económica" de Lenine/Estaline.

São, precisamente, o mesmo!

Potências que se isolam do resto do mundo alegadamente pelos melhores motivos, mas que facilmente se veem serem os piores para elas.

A ilha económica que a URSS construiu, descambou numa implosão económica confirmada por Gorbachov, agora negada pelo KGB/MSB, Putin.

Na minha opinião, os USA deveriam ser a última potência a desejar a deflação. 
O dollar, considerando que TODAS as transações mundiais de petróleo são efectudas nessa moeda e, caso passem a ser efectuadas noutra moeda, que poderá acontecer à economia dos EUA onde todos esses petrodollars retornarão? 
Saddam Husein tentou-o num dia. No dia seguinte, o Iraque foi invadido...!

A ilha de Trump será uma jangada de pedra...!

Além do mais, pouco exportando - face às barreiras fiscais de retribuição por outros países, somadas ao vazio de mão-de-obra barata interna - como será controlável a inflação, com o aumento de custos provocado pela substituição de mão-de-obra estrangeira pela americana, com salários mínimos de 15$/h, quase quádruplos dos europeus, e apenas para consumo interno?

Trump é apenas um ditador: Promessas de grandeza a qualquer custo!
E uma corja subserviente a dizer que sim...

 Quando terminar o seu mandato - se lá chegar - os EUA estarão como a URSS e a trocas comerciais prosseguirão, apesar de, os EUA não serem parte delas.

MAGA (Make America Great Again) será, de facto, MASTE (Make America Smaller Than Ever)...

(Repasse, p. fv.)






domingo, 2 de fevereiro de 2025

SEM SENTIDO...!

Hoje ouvi a Alexandra Leitão no "Príncipio da Incerteza", após se encolher na sua opção presidenciável, tal PNS, tem uma palavra - pública - de saudação a uma obscura senhora, sem passado ou presente político conhecido, além de ser uma acólita do Argentino Milei.
E saudou-a porquê?

Por ser mulher, pois claro...!

Do mesmo tipo das americanas que elegeram Trump e Milei, diria. Porém, digna de saudação pública de alguém que se deveria situar nas suas antípodas políticas...

Com este tipo de saída sexista, a A. Leitão perdeu o meu voto para a CMLisboa. 
E outros, espero...!

Longe vão os tempos, que fundaram a Democracia, onde as estratégias políticas eram  baseadas em ideais sociais e não em sexo individual.

Agora, também segundo A. Leitão, é questão geracional...

Não da sua incapacidade política de manter viva a chama de um futuro melhor. 
Não da sua dependência dos lobbies que enriquecem e controlam políticos. 
Não das estúpidas ambições pessoais de miúdos das Jotas que cacicam permanentemente o voto - não raramente com "chapeladas" - no sentido exclusivo do seu interesse.

Mundo perigoso que esta gente está a construir. 
Sem capacidade para projectarem e protegerem um futuro decente. 

Porque não sabem como!


sábado, 1 de fevereiro de 2025

Um PS, dos tempos de António Costa/Mário Centeno.

Conheci António Costa era ele um jovem. Segui a sua ascenção política com admiração.
Vi, com preocupação, a sua inevitável contaminação pela JS.
Vi a ligeireza com que Pedro N. Santos geriu os seus cargos, geriu os seus subordinados e amigos e se afirmava de esquerda (leia-se, bem à esquerda) sem ninguém lho pedir.

Percebi o seu intento quando após deixar o governo, se dedicou a reunir com as federações pelo país fora visando, como aconteceu, ganhar a qualquer prestigiado costista no caso, JLCarneiro.

As sondagens não lhe auguram grandes vitórias.
Percebe que os ventos políticos - em muitos estados-membros da UE - empurram as extremas-direitas para perto do poder.

Anuncia que vai rever a política de imigração. Não diz, para já, como.
PNS deixa assim caminho livre para ajudas ao processo em que se vai embrenhar. 

Aqui ficam algumas:

- Assegurar casa, ainda que pré-fabricada, a cada família imigrante, próxima do local de trabalho do chefe da família e transporte público gratuito a toda a família, durante os 5 primeiros anos de residência.

- Tal como a todos os nacionais portugueses, exigir respeito e acatamento exclusivamente pela CRP, leis nacionais e usos e costumes tradicionais laicos da maioria dos cidadãos.

- Distribuir as famílias imigrantes integrando diversas nacionalidades e/ou origens num mesmo espaço geográfico, em número equilibrado, com mais de cinco origens, evitando ghetos.

- Proibir em locais públicos, uso de sinais exteriores típicos ou semelhantes aos de TODAS as religiões, vestes, ornamentos e outros símbolos. 

- Proibir manifestações públicas de cariz religioso, étnico ou a grupos/partidos estrangeiros.