segunda-feira, 30 de junho de 2025

Polígrafo.


Quem me conhece, de há muito, sabe que desde sempre, defendo a utilização do polígrafo (agora digital, sem interferência humana) como auxiliar importante dos processos judiciais.  

Porquê? 

Porque o polígrafo é, de há muito, reconhecido pela justiça nos EUA.
Se os judiciários americanos reconhecem a sua utilidade, qual a argumentação dos homólogos portugueses para o não fazerem?

Porque será que figuras famosas nacionais julgadas por crimes e gritando a sua inocência, nunca solicitam o polígrafo como pilar para confirmação da mesma?
Porque aceitam processos morosos e dispendiosos, para eles e para os cidadãos nacionais, arrastando-os durante décadas?

Duarte Lima, José Sócrates, Ricardo Salgado... afirmando-se inocentes, porque não reclamam ser ouvidos por um polígrafo? 
A opinião pública já os condenou...! 
O que têm a temer?

Porquê não recorrer a um polígrafo para sustentar a sua inocência, particularmente por equipamentos internacionalmente certificados, baseados em dados reconhecidos pela ciência médica?

Acaso acreditam mais nas prováveis prescrições dos processos onde estão envolvidos ou na capacidade de advogados muito bem pagos - que, até  defenderem pessoas de descaradas fortunas foram considerados, por mim, respeitáveis - adiarem sistematicamente julgamentos ou em interpretações mirabolantes de juízes que os inocentem?

Convém pensar que no caso Duarte Lima, sem offshore, sem engenharias financeiras, sem cúmplices indicados, com provas físicas que fizeram a justiça brasileira indiciá-lo como único possível culpado, que defesa será possível esboçar para negar a quase total evidência do crime cometido?


"Pisar" tanto?  NÃO!









domingo, 29 de junho de 2025

Pensar estrategicamente...

Os adversários dos regimes democráticos - oligarquias, ditaduras, teocracias... - têm uma estratégia: 

Destruir a Democracia pelo desgaste!

E quais as tácticas para o objectivo?

- Tapar sempre as consequências da sua tirania - alta corrupção, oligarquia escandalosa, nepotismo descarado, crimes de polícias secretas - com "cortinas de fumo" verbais que distraiam e tapem mediaticamente, as suas tristes realidades.

- Desgaste, pela chamada imprensa livre, pelo empolamento sistemático de falhas, ainda que pequenas, das democracias.

- Criação de climas de tensão nestas, por elementos individuais "5° coluna" com acesso aos media - pagos para o efeito - que colocam no pensamento diário do cidadão comum preocupações e suspeições fantasma.

- Subsidiação de partidos políticos para defenderem posições que lhes são úteis, como o anquilosado partido comunista português ou "os verdes" alemães que consideravam perigosos para o ambiente todos os combustíveis tradicionais, carvão, petróleo e até o nuclear, EXCEPTO o gás russo do qual a Alemanha estava dependente a 43%, em 2022, quando Putin iniciou a guerra na Ucrânia.


Os democratas têm de denunciar tais intenções e quem as, publicamente, defende.


sábado, 28 de junho de 2025

Antes de Abril é que era bom...~

Um "jovem" general - nas suas variantes Brig., Maj. ou Tnt., que nunca terá conhecido a guerra para defender a sua pátria - quando pátria era também Angola, Moçambique, Guiné... - argumentou há dois dias na RTP-3, que antes do 25/04/74, Portugal (Pt) até gastava 4% do pib em defesa...

Ora bem, o sr Gen. esqueceu dizer que, para além do pib de Pt ser então, 1974, equivalente a actuais $17.507 milhões e, em 2023, o pib de Pt foi €285.000 milhões, Pt estava em guerra, tinha petróleo em Cabinda e imensas riquezas naturais em Angola e Moçambique que neutralizavam os custos com as várias frentes de batalha e também pagavam salários duplos aos militares do quadro em comissão de serviço.
Os portugueses da "Metrópole" não tinham SNS, mas os militares do quadro tinham ADME, 4207 militares milicianos morreram em combate, 5% dos portugueses tinham licenciatura...

Situação esta que, certamente, o sr Gen. gostaria de recuperar.

Não só pelo salário, como pelo "prestígio" externo que dão as encomendas de "brinquedos" - embaixador Thomas Stephenson - vendidos à "defesa" nacional pelos EUA... 

Que qualquer dos 220 oficiais-generais (activo e reserva) deste pacífico país, bote dados técnicos atuais na tv, vá lá...
Mas que atire achas para a frente política... 
Fiquem nas casernas calados, e não lixem as expectativas imerecidas à candidatura do almirante das vacinas e submarinos...

Sobre o Ag. Costa e o C. Branco nem falo, para não me enervar...





sexta-feira, 27 de junho de 2025

Black-out tri-geracional

 
Dividamos os humanos por grupos de 3 (três) gerações: Avô, pai, neto. (Casos há, raros, onde o bisavô existe).
Quando a transmissão do conhecimento era apenas por via oral - a prensa de Gutemberg data de 1450, marca o início do Renascimento - não havia livros ou jornais nem os mass media que se seguiram. 
O conhecimento transmitido baseava-se na experiência familiar, no básico para subsistência e em lendas.

Vivem-se hoje tempos opostos: 
O passado é baseado em factos registados e o futuro ensinado por meios inovadores muito além de qualquer âmbito, familiar ou escolar.

Existem porém, laços de confiança na palavra do pai ou do avô, insubstituíveis.

Já em relação ao bisavô, nada o liga ao bisneto. 
O passado pelo bisavô entra apenas no imaginário infantil e nebuloso do bisneto como mais uma, nas suas várias recordações: porque não o viveu, entendeu ou sofreu.

Para o neto, o conhecimento situa-se entre dois muros:  Um, a montante, o nascimento do avô e outro, a jusante, o fim da sua vida.

Devido a este espartilho imposto entre vivência sentida e história contada, a personalidade forma-se optando, quase sem excepção, apenas pela avaliação do pessoalmente sentido.

Se vive tempos de Paz tende a minimizar outros, de guerra.
Se vive tempos de abundância esquece que existiram tempos de fome.
Se vive tempos de prosperidade, esquece que antes de si outros, na sua família, imigraram para sobreviver à escassez.
Se viveu tempos de bancarrora, tende a denunciá-los.
Se viveu tempos inflaccionários, tende a recordá-los.

Entretanto, descuida decisões estratégicas que impeçam o regresso de tempos difíceis, minorizando as duras experiências da vida que até aí, o trouxeram...






quinta-feira, 26 de junho de 2025

Máquinas ou homem?


Tal como avalio a História da evolução humana, entendo:

Iniciámos com donos-escravos, reis-súbditos, srs feudais - servos da gleba, industriais - operários...

Atravessamos agora uma época atípica onde, após séculos de lenta mas firme dignificação do trabalho humano, é conhecida uma inusitada concentração financeira baseada em novas realidades tecnológicas e pólos ocultos - de legalidade internacional duvidosa - de poder que, pela rápida inovação e impune corrupção, concentram forte mas inutilmente em paraísos fiscais, a quase totalidade do capital global disponível.

Como se não bastasse, os oligarcas da tecnologia desenvolveram nos últimos anos inteligência artificial, capaz de provocar, a curto prazo, cerca de 300 milhões de desempregados no mundo.

Considerando que as máquinas, os robots, podem trabalhar 24h sistematicamente, sem erros, descanso, doenças, greves...
produzirão facilmente 3 a 4 vezes mais do que os humanos.

Mas, quem irá comprar essa imensa produção?

Os milhões de desempregados humanos que essas mesmas máquinas provocaram?

Com que disponibilades
financeiras? 
As oferecidas pelos subsídios de desemprego?
Há que limitar a sobreprodução das máquinas. 
Enquanto é possível...



quarta-feira, 25 de junho de 2025

Como se partiu a influência russa no Médio Oriente.


Tudo se passou com a "gula" histórica de um ex-KGB, Putin, sobre a Ucrânia.

Incapaz de a tomar militarmente em três dias, como pensava, três anos ainda lhe não foram suficientes e, com eles, as capacidades bélica, económica e influenciadora da Fed. Russa caíram.
Esta federação assistiu impotente à queda de numerosos protegidos:
Primeiro o Hamas, depois o Hezebolah, a seguir o Líbano, a Síria e agora o Irão.

O sonho imperial de Putin desfez-se e com ele o mito do "2° exército do mundo".

A Fed. Rússia, após 3 anos de guerra, estava incapaz de acorrer aos seus satélites tradicionais.

Expõe-se agora à insignificância internacional, depois de perder também o lugar no G7 por acentuada quebra no PIB.




terça-feira, 24 de junho de 2025

Malcolm Gladwell

Li, há muito, os 6 primeiros livros de Malcolm Gladwell e recentemente, o seu 7° livro.
É, para mim, um autor notável.
Não escreve romance, poesia ou temas imediatistas.

Colecta dados reais do passado recente e sobre eles estabelece como foi, como evoluiu e, se for o caso, reflecte e destaca erros ou actos positivos cometidos, projectando como poderá ser no futuro face ao por si analisado.

Algumas conclusões assombram-nos. 
Outras, em silêncio, colocam-nos no mundo dos distraídos na realidade que assistimos ou vivemos. 
Outras, impelem-nos a tentar comprovar a inferação que Gladwell, indirectamente, nos propõe.

Não ficamos indiferentes, não ficamos maravilhados mas, mais documentados sobre realidades que vivemos minizando-as em importância, tornando-nos mais informados e seguros para o futuro.

Gladwell também enquadra, com realismo bem analisado, o endeusamento a algumas figuras mundiais pelos media e, ajuda o leitor a humanizá-las por lógica e bom senso, acompanhado por dados publicados e, até hoje, nunca desmentidos.

Dos vários livros deste autor, atrevo-me a sugerir o "Outliers" ("Foras de série").

segunda-feira, 23 de junho de 2025

A civilização mais avançada tem de se impôr!


Como, certamente, a maioria de nós, tenho enfrentado uma luta interna com minha consciência ao me sentir quase indiferente diante da morte de crianças palestinianas na guerra entre Israel, Hamas e Irão.

Ontem, 19/06, assisti na Sic Notícias, por volta das 21h, a depoimentos de duas mulheres que foram raptadas pelo Hamas em 07/10/2023. 

Elas disseram algo que me tocou e justificou profundamente:

“Não queria estar consciente.”

Reféns libertadas pelo Hamas relataram parte da experiência que viveram.

Peço que prestem atenção especial ao que Arbel comenta no minuto 21:08 a 21:09, inclusivé, sobre as crianças criadas pelo Hamas. Talvez, por já ter refletido sobre isso, consiga aliviar um pouco a minha dor de consciência.

Já mencionei aqui antes: esta é uma guerra de civilizações, uma luta entre a mentalidade da Idade Média, com seus ódios religiosos, e a democracia tolerante do século XXI.

Pergunto: o que fariam os ayatolahs se as forças militares fossem inversas? Pretenderíamos nós recuar na história, como o Afeganistão na década de 1960 ou o Irão na seguinte? 

Como é possível que, em nome do mesmo Deus de Israel, o Irão tenha como objectivo maior a eliminação do Estado judeu?

(duplo clique)👇

https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-no-medio-oriente/2025-06-19-video-nao-queria-estar-consciente-refens-libertadas-pelo-hamas-relatam-experiencia-vivida-bbb94ff5?utm_source=site&utm_medium=share&utm_campaign=whatsapp




domingo, 22 de junho de 2025

REAGINDO...

Num mundo repleto de analistas bem pagos mas frustados, fala-barato ameaçadores, 5°s colunas de rua histérico-soviéticos... sinto-me à vontade para botar "faladura":

O século XXI - ao qual Israel, um pequeníssimo país e ÚNICA democracia no médio oriente, pertence e sobrevive desde a sua fundação, em 1948, amaldiçoado, ameaçado e atacado por enormes países vizinhos - tem uma civilização à qual me honra pertencer. 

Já no século XX, a Democracia mostrou e mostra, ser o sistema que mais tem contribuído para o desenvolvimento pessoal e  humanitário do mundo e, o ÚNICO sistema político que permite alternância pacífica de poder, liberdade (libertinagem) de imprensa, respeito pelos direitos humanos  (mulheres, cor de pele, sexualidade)..., respeito pelo acolhimento e proteção a minorias (religiosas, imigrantes, étnicas) mesmo àquelas que - declaradamente - a não respeitam mas, para países democráticos imigram...!

O Irão, um país governado por religiosos, que pratica a delapidação em mulheres, corte físico de mãos a ladrões, que logo após a tomada do poder em 1979 pelos religiosos, enforcou milhares de opositores por dia, durante meses, e há pouco tempo prendeu e assassinou jovens mulheres por recusarem terem o cabelo coberto por véu... aparece agora como VÍTIMA por ter sido atacado pelos USA que destruíram a sua fossa nuclear, a 90 m de profundidade onde - em nome de Deus - enriquecia urânio até ao nível capaz de produzir bombas nucleares.

O Irão religioso acusa agora os USA de desrespeitar deliberações da ONU...!
Um país que financiou, durante décadas, exércitos terroristas em territórios externos que raptaram, torturaram e assassinaram civis refugia-se nas leis que lhe parecem covenientes à sua total perfídia.

Detesto a personalidade de Trump, acredito mesmo ele ser um sociopata.
Mas, desta feita, foi bem aconselhado e decidiu bem.

A civilização do século XXI venceu esta batalha aos religiosos medievais.

Obrigado aos EUA por defenderem o presente e o futuro das garras do passado medieval !




E a responsabilidade?

Temos ouvidos e lemos não podemos ignorar que a frase inserida às 08,00h de 07/11/2023 pela então PGR, Lucília Gago, sobre escuta do MP, por ela dirigido, a alguém que mencionou o nome do então PM de uma maioria absoluta, António Costa, e que resultou num redemoinho eleitoral que agora parece se dissipar, destruindo todos os sonhos - imerecidos - de membros pueris de uma JS que, sem passado, almejava um futuro político dourado.

Alguém pede contas a essa senhora por manchar, lançar lama, implicar um PM sem qualquer fundamento que, a existir, um ano e oito meses depois ainda se desconhece?

Para que serve, na prática,  um PR?

Mas pior: Destruiu o PS por tempo indeterminado !
Homens como Centeno, Medina ou JLCarneiro foram, então, afastados. 
O PS foi decapitado por uma JS ansiosa, ambiciosa e sem conteúdo...

O poder concentra-se,  oportunisticamente, em Montenegro, advogado de causas próprias, senhor de, pelo menos, um imóvel senhorial em Espinho e de uma firma - a Spinumviva - com a qual, ainda hoje, afronta completamente e de forma descarada a Lei 52/2019, de 31/07, que estabelece: 

"nenhum membro do governo, ascendentes, descendentes ou colaterais até ao 2º grau, detenham participações empresariais que ultrapassem 10%".

Montenegro, advogado, tinha 100% da empresa enquanto PM e só vendeu, 8 meses depois, essa participação à mulher e filhos...!

Um desafio frontal à lei que MP e restantes judiciários - nunca eleitos democraticamente - juraram defender.

Acaso alguém ou alguma entidade vai punir Montenegro por afrontar esta Lei?

O MP vai continuar cego do olho direito?

Que delirante argumentação irá produzir o(a) responsável por esta "averiguação preventiva" para concluir a "inevitável" inocência, o desconhecimento ou outra "cortina de fumo" interpretativa para atribuir a um notório culpado com culpa agravada por ser advogado, tentar ser "inocentado" pela ignorância legislativa de um povo - em eleições que o próprio convocou - que exibe na tv dificuldade em saber se é o PM ou o PR que se chama Marcelo?

"Um homem um voto" é demagogia eleitoral, a forma de dar poder ao populismo criminoso, como acontece no US aos 70 milhões que, ainda, apoiam Trump!



sábado, 21 de junho de 2025

O ImediaTISMO, como inimigo da reflexão...!


Desde há muitos anos, somos constantemente invadidos por uma pressão incessante proveniente dos media, que nos apresenta o acontecimento do dia de forma imediata, chocante, atraente e, muitas vezes, sensacionalista. 

Essa narrativa diária busca captar nossa atenção de maneira rápida e universal, tornando-se quase uma obrigação de acompanhar o que os media consideram o tema mais relevante do momento.

A cada dia, um novo título bombástico surge, justificando a compra do jornal, a visualização de um vídeo ou o clique em uma notícia. 

Essa estratégia publicitária, muitas vezes bem orquestrada, consegue apagar quase por completo a nossa atenção para análises mais profundas, reflexões críticas ou discussões que possam enriquecer nossa compreensão do que realmente está acontecendo. 

Ao invés, somos levados a consumir uma enxurrada de informações superficiais, que se apagam tão rapidamente quanto surgem, deixando para trás uma sensação de urgência e de novidade constante.

Esse ciclo de notícias torna-se um verdadeiro carrossel mediático, monopolizando as conversas em família, entre colegas e amigos, os quais também estão, simultaneamente, sendo bombardeados pelo mesmo tema. 

Deste modo, a discussão coletiva reduz-se a uma repetição de manchetes, sem espaço para reflexão ou análise aprofundada.

Diante desse cenário, torna-se cada vez mais raro encontrar momentos de análise crítica, de pensamento detalhado e de reflexão profunda. 

A discussão que vai além do sensacionalismo, que busca enquadrar os acontecimentos em um contexto histórico e social mais amplo, é cada vez mais escassa. 

Essa reflexão, livre de interesses comerciais ou publicitários, é fundamental para que possamos compreender verdadeiramente os fenómenos verdadeiramente importantes que nos cercam, em vez de sermos apenas consumidores passivos de notícias efémeras e superficiais sem consciência profunda do presente e incapazes de projectar qualquer futuro.

Torna-se assim rara a análise, o pensamento detalhado, profundo, a discussão enquadradora, liberta de interesses publicitários e moldada apenas pelo pensamento reflexivo e enquadramento histórico.

Sem dúvida, o verdadeiro conhecimento só pode ser obtido num bom livro!





sexta-feira, 20 de junho de 2025

Por um, não se julgam todos...!


A verdade de que por uma má atitude individual não é lógico avaliar igualmente o carácter de todo um grupo, poderá também ser interpretada como: se alguém tem fome, não será conclusivo que num grupo, todos a tenham...

Esta última leitura, foi-me sugerida por "peças" de telejornais, entrevistando jovens que alegam viver mal, induzindo no telespectador que a maioria dos jovens viverá mal...

Porém, muitos de nós vemos centenas de jovens às sextas-feiras e sábados enchendo restaurantes e discotecas consumindo litros de cerveja, para não falar dos milhares que esgotam centenas de concertos por solistas e bandas estrangeiras, com bilhetes longe de serem baratos e bastantes, gozando férias do outro lado do mundo.

Será isto viver com dificuldades?

Será lógico pensar que uma seleção - sem critério conhecido - de entrevistados por uma tv, alegarem viver mal, se conclua que todos vivem mal?

Porquê as tvs não perguntam, à entrada de um desses concertos ou de um voo, a um jovem se ele(a) vive mal?

Porque a banda, o solista ou a agência de viagens paga publicidade aos media?

Será isto liberdade de imprensa?


Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...